O que é e para que serve o G7?
Grupo reúne 7 economias mais desenvolvidas do mundo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez viagem à Itália do dia 13 ao 15 de junho de 2024 para participar do G7. O Correio Sabiá publica este conteúdo para te ajudar a entender o noticiário. Uma sociedade bem-informada toma decisões baseadas em fatos, dados e evidências.
Abaixo, listamos algumas perguntas que podem orientar o entendimento sobre o G7.
Perguntas e respostas sobre o G7
O que é o G7? O G7 é a abreviação de Grupo dos 7, um conjunto formado pelos 7 países com as economias mais desenvolvidas do mundo.
Quais países fazem parte do G7? Fazem parte do G7: Alemanha (🇩🇪), França (🇫🇷), Japão (🇯🇵), Estados Unidos (🇺🇸), Canadá (🇨🇦), Itália (🇮🇹) e Reino Unido (🇬🇧).
Por que a China (🇨🇳) não faz parte do G7? Apesar de ser a maior economia do mundo, a China não integra o Grupo dos 7, formado por países altamente industrializados desde o momento da concepção do bloco.
Por que a Rússia (🇷🇺) não faz parte do G7? A Rússia fazia parte do G7 até 2014, quando anexou a Crimeia. Com a anexação, os demais integrantes votaram pela suspensão por tempo indeterminado dos russos. O grupo se chamava G8, sendo o Grupo dos 8, mas passou a se chamar G7 desde então.
Para que serve o G7? O grupo reúne as 7 economias mais industrializadas do mundo em encontros anuais. Como a estrutura do G7 é informal, sem uma sede fixa, as reuniões ocorrem em diferentes países que integram o bloco. Cada hora num lugar. O país anfitrião é o encarregado de propor a pauta. Depois do encontro, é divulgado um documento assinado pelos participantes. O objetivo é somar forças para nortear objetivos políticos comuns entre eles ao resto do mundo. Dessa maneira, o G7 procura pautar a política global a partir dos entendimentos entre seus integrantes.
Por que o Brasil (🇧🇷) participou do encontro do G7? Essa é uma pergunta natural: "Se o Brasil não faz parte do G7, por que ele participou do encontro do grupo?" O que ocorre: os países que integram o bloco chamam outros países para seus encontros, conforme relevância global e temas na pauta das reuniões. Foi o que ocorreu com o Brasil, que acabou convidado.
*Este conteúdo pode ser atualizado para ficar mais completo. Se tivermos esquecido alguma informação relevante sobre este assunto, por favor, avise em redacao@correiosabia.com.br.
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