Resumo de notícias #684 do Sabiá (10.dez) - Comece o dia voando

Resumo de notícias #684 do Sabiá (10.dez) - Comece o dia voando
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Resumo de notícias #684 do Sabiá (10.dez) – Comece o dia voando

Senado aprova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos; Governo propõe Auxílio Brasil de R$ 415
A PEC dos Precatórios estabelece o novo regime de pagamentos de precatórios, modifica normas relativas ao Novo Regime Fiscal e autoriza o parcelamento de débitos previdenciários. Ainda na pauta, a Medida Provisória 1.061/2021 que cria o Programa Auxílio Brasil e o Programa Alimenta Brasil / Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Correio Sabiá: Agora, folha fica desonerada até o fim de 2023 / Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O que você vai encontrar no resumo abaixo, em tópicos:

  • Senado aprova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos
  • Governo pede inclusão de mais R$ 100 bilhões no Orçamento
  • Bolsonaro chama Moro de ‘idiota’ e diz que ex-juiz ‘nunca abriu a boca’ em seu governo
  • Brasil começa a exigir neste sábado (11) quarentena de 5 dias para viajantes sem comprovação vacinal

Antes de começar a leitura do resumo, veja ainda a Agenda da Semana que o Correio Sabiá publicou na última 2ª feira (6). É mais uma iniciativa do Correio Sabiá para tentar tornar o noticiário político mais simples de entender e acompanhar.

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Senado aprova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos

O Senado aprovou ontem o projeto que amplia a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia até o fim de 2023. Agora, o texto segue para sanção presidencial. A tendência é que seja sancionado .

Agora, o próximo presidente que assumir em janeiro de 2023, já assumirá com a folha desonerada. Portanto, não será preciso negociar “do zero”. É uma garantia para que as negociações fluam na tentativa de manter a desoneração mais para frente.

Quem é a favor da desoneração argumenta que, apesar de o governo deixar de arrecadar com impostos, trata-se de uma estratégia “inteligente” pois há economia com a manutenção de empregos.

Governo pede inclusão de mais R$ 100 bilhões no Orçamento

Já o Ministério da Economia enviou um ofício ao Congresso no qual pede a inclusão de mais R$ 100 bilhões no Orçamento de 2022, numa adequação à PEC dos Precatórios. 

O documento ainda considera o pagamento de um valor médio de R$ 415 do Auxílio Brasil em 2022. A nova estimativa de gasto com o programa é de R$ 90,6 bilhões.

Pela PEC dos Precatórios (promulgada sem precatórios), foi liberado espaço de R$ 62 bilhões, aproximadamente. O trecho a ser analisado na Câmara pode fazer esse montante chegar a R$ 106 bilhões. 

Aliás, a parcela de dezembro do Auxílio Brasil começa a ser paga nesta 6ª feira (10), mas num valor de R$ 400.

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  • Bolsonaro chama Moro de ‘idiota’ e diz que ex-juiz ‘nunca abriu a boca’ em seu governo

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou nesta 5ª feira (9) de um evento no Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo, e chamou o ex-juiz federal Sergio Moro, que foi seu ministro da Justiça e Segurança Pública, de “idiota”.

    “Esse cara passou 1 ano e pouco no meu governo e nunca abriu a boca em reunião de ministro”, declarou.

    Os 2 são pré-candidatos à Presidência em 2022, assim como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que encontrou nesta 5ª feira, pela 1ª vez desde as prévias do PSDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

    Já o presidente nacional do Solidaridade, Paulinho da Força, convidou o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a se filiar à sua legenda para ser vice numa chapa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  

    Brasil começa a exigir neste sábado (11) quarentena de 5 dias para viajantes sem comprovação vacinal

    Voltando a Bolsonaro… O presidente fez ontem sua tradicional live de 5ª feira nas redes sociais e criticou a demissão de pessoas não vacinadas.

    Neste sábado (11), o Brasil começa a exigir quarentena de 5 dias para viajantes que entrarem no país por via aérea e não apresentarem comprovação vacinal. 

    Na mesma transmissão, Bolsonaro também falou que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) “entrou em polvorosa” por causa de suas declarações sobre reduções de valor da Petrobras no preço dos combustíveis. 

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